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José Renato Polli

Filósofo, historiador e pedagogo. Professor nos Programas de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e da Universidade de Sorocaba (UNISO).

Qual a Sua Meta?

Ficou famoso um livro de Mário Sérgio Cortella, filósofo brasileiro, cujo titulo bastante sugestivo, “Qual é a tua obra – inquietações propositivas sobre ética, liderança e gestão”, serve como inspiração para as mal traçadas linhas que surgem abaixo. Em seu livro, Mário Sérgio dirige-se ao mundo empresarial para destacar a …

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A Alma Branca

Hoje é o dia Mundial da Paz e o dia da Fraternidade Universal. Nada mais significativo para o início de mais um ano, seguindo a tradição do calendário gregoriano. É comum, na passagem de ano, que as pessoas se vistam com roupas brancas. Temos dois grandes eixos de reflexão, portanto. …

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A Boa Nova

A boa nova se revigora e sua concretização está cada vez mais evidente. São situações do cotidiano, mudanças crescentes, para o bem do aprimoramento humano, que podem ser constatadas com o olhar humilde, o coração aberto. Ela nos livra de nossas mazelas existenciais, das mágoas, dos desentendimentos. Abre nosso coração …

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Um Voto de Confiança

Há questões que nos tocam. Com cuidado e por prudência, convém que a manifestação venha após alguma reflexão. Experiências arraigadas nos impelem inadvertidamente, movidos pelo puro sentimentalismo.

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Riscos da Existência

Inspirados em filósofos como José Ortega Y Gasset, muitos estudiosos da filosofia destacam que não há como separar o que somos das circunstâncias em que nos inserimos.

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Razões da Esperança

Esperançar é condição fundamental para os educadores críticos. Como sempre sustentou Paulo Freire trata-se da razão mesma de nossa existência, condição ontológica fundamental. Não há como separar a vida de sonhos e esperanças, factíveis ou não.

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Os Silêncios

Há outros usos e formas de silenciar, que servem para outras finalidades. Alguns silenciam porque não têm nada a dizer e outros porque desconfiam de quem ouve. Os primeiros assustam, não sabem dialogar, argumentar, são frágeis do ponto de vista da reflexão.

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O Ódio Político

O Brasil sempre foi um país de contrastes sociais dissimulados, uma profusão intensa de estados de violência escondidos nos subterrâneos da história, que se cotidianizaram. Segundo o historiador Leandro Karnal, as nossas guerras civis são denominadas com eufemismos como “Revolução Constitucionalista”, “Conjuração Baiana” ou “Revolta da Chibata”

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Patrimônio Histórico

Um artigo em especial, nesses meus 21 anos de Jornal de Jundiaí, veio à lembrança na última semana. Num debate do qual participei, anos atrás, um agente público disse que a concha acústica do Parque da Uva não era peça constituinte do patrimônio histórico e, por essa razão foi “tombada”, literalmente.

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